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SABER VIVER

Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura...
Enquanto durar
Cora Coralina


terça-feira, 8 de junho de 2010

Quem sou eu...




Diante de um mundo que vivencia frenéticas mudanças tecnológicas, cientificas e culturais, não tem como o professor deixar de ser um aprendiz frente às inúmeras situações inovadoras que encontra diariamente. E, sobretudo, por lidar com pessoas, a realidade atual, requer um novo perfil de profissional e cidadão que coloca para a escola novos desafios.

Encontro, no cotidiano, situações que demandam o uso de novas tecnologias que provocam transformações na minha maneira de pensar e de me relacionar com as pessoas, os objetos e o mundo ao redor. Para isso, procuro desenvolver uma prática interativa com os meus alunos ouvindo suas idéias e ao mesmo tempo aprendendo com as deles, dotando-os assim, de capacidades de aprendizagem, de formas de pensamentos que lhes permitam utilizar estrategicamente a informação que recebem, para que possam converter essa informação em conhecimento verdadeiro, em um saber ordenado.

Atualmente, inserida na sociedade da aprendizagem, ou seja, do conhecimento, posso observar a rapidez e a abrangência com que as informações nos chegam. Para tanto, o meu desfio é formar alunos para atuarem como cidadãos responsáveis, que sejam contínuos aprendizes, que tenham autonomia na busca e escolha das informações, na produção de conhecimentos para solucionar problemas pessoais e profissionais e além de tudo, saibam aprender a aprender ao longo da vida.

Procuro rever e analisar a minha prática, assim busco preparar os alunos para utilizarem os mecanismos culturais de representação do pensamento que caracterizam a sociedade contemporânea, o que envolve as formas de letramento ou alfabetização ( sonora, visual, hipermídia, etc), além das formas já conhecidas. Não é meu papel proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas, ao contrário, devo ajudá-los a construir seu próprio ponto de vista, sua verdade a partir de outras.

A aprendizagem é um exercício contínuo. Não se trata somente de ter acesso às informações, mas transformá-las em conhecimentos para mim e consequentemente, para os alunos. Mudando a minha forma de ensinar, conseguirei mudar as formas de aprender dos alunos. Por isso, a nova cultura do conhecimento exige novas funções docentes e discentes, as quais só se tornarão possíveis se houver mudanças de mentalidade. Essas mudanças são necessárias para que eu avalie o resultado do meu trabalho e não fique “desconectada” da realidade que atinge a mim e ao meu aluno.

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